sexta-feira, 9 de setembro de 2011

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Não perca seu tempo se preocupando com as lágrimas que rolam pelo meu rosto. Fica na sua, senão a única coisa que vai rolar aqui vai ser sua cabeça.

estou estressada, bgs ;*

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Mesmo final...

Me apego aos desejos, aos momentos, às pessoas.
[Me explica por quê você não quer ao seu lado?]
Meu desejo incessante de estar ao seu lado, atormenta meu sono, meu sonho, minha realidade.
[Me ama sim, me deseja sim, mas está com medo de algo?]
Meu doce sonho, queria te tocar, te beijar, te fazer ser a pessoa mais feliz do mundo.
[Medo de me amar? Medo de amar? Qual o seu medo?]
Me dá uma rosa, me chama de flor, me faz crer em você.
[Medo de acreditar? Medo do que? Me diz, por favor?]
Me deixa te amar, me deixa te ajudar a sorrir e a perceber que o mundo é tão bom.
[Mas por quê se afasta? Por quê me isola de você?]
Meu amor, queria você aqui, do meu lado pra sempre.
[Me atormenta a cada minuto, tentando entender o que eu nunca entenderei...]
Mas eu tive que te deixar ir, e tive que te ver partir, sem ao menos mover um centímetro.
[Me deixa como se a coisa mais fácil do mundo é me deixar para trás...]
E você foi embora correndo, e eu apenas consigo caminhar...
[Então te observo de longe...]

tododia tododia

Prontamente definida. A agir, a seguir, a fazer. Assim que espero seguir. Sem medo das coisas, sem medo do escuro, sem medo de encarar o mundo. A ideia de ficar sozinha num paraíso, muitas vezes proibido, e muitas vezes acolhedor é atormentador. Saber que não existe mais nenhuma base me segurando e dando forças pra caso ocorra qualquer deslize, e cá entre nós, meus deslizes são... grandes quedas. Pode ser que sozinha eu caia menos. Ou eu caia para nunca mais levantar.
Agora imagine, que hoje estou no meu quarto, sozinha, mas eu sei que daqui 4 horas essa casa vai encher e eu terei que escutar o mesmo falatório de sempre, porque eu não coloquei o maldito tapete da sala pra tomar sol. [E que diabos de tapete. Porquê ele pode tomar sol e eu não?] Aterrorizante esse pensamento, porque todo dia é a mesma coisa, e todo dia todo dia todo dia tododiatododia.
Porém, quando eu me imagino sozinha... Ai, a sensação é de... Liberdade! Intimidade! Um momento SÓ meu. E... solidão? Sim, solidão. Cadê meu cachorro pra eu poder abraçar? Cadê as pessoas brigando e falando coisas impassíveis toda hora? Cadê meu mundo, construído desde quando eu tinha segundos de vida? Tudo isso está aonde?
No passado.
Estou morrendo de medo, entenda que daqui a, mais ou menos 4 meses eu estarei sozinha, numa cidade maravilhosa, tendo o mundo a explorar e o medo a me escravizar. Certamente ficarei no meu quarto, lendo, escrevendo, estudando. Esperando algum momento oportuno e aconchegante, com alguém perfeito em defeitos, me fazer notar que, o meu mundo, sou eu quem construo.
E quem sabe lá estarei prontamente definida...

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Um fato da minha vida:

Meus pais nunca perguntam se eu estou bem. Mas sim porquê eu não faço-os bem...